Aportes de Setembro – ENBR3 – ODPV3 – MGLU3 – P2P

E aí?!

Este mês demorei um pouco mais do que o normal, para aportar.
Por uma questão meramente de correria do trabalho mesmo.
Mas vamos lá..

ENBR3 – Energias do Brasil
Comprei 63 ações a R$ 19,39 cada.

ODPV3 – Odontoprev
Comprei 96 ações a R$ 16,35 cada.

MGLU3 – Magazine Luiza
Comprei 50 ações da magalu a R$ 36,29 cada.

O racional por trás das três empresas é o mesmo: evolução anual de lucratividade e um vislumbre positivo do futuro.
Todas já estavam na minha carteira teórica, e agora fecho a carteira para entrada de novas empresas (ações)… Pelo menos por enquanto.
Agora é só aumentar as posições.

Além disso, emprestei R$ 500 (R$ 399,78 de dinheiro novo) para a empresa CANTINHO DOCES E SALGADOS, através da plataforma peer to peer.
Continuo aumentando minha posição neste tipo de investimento, tendo em vista que agora minha taxa de sucesso é 100%, apesar do alto risco.
Já recebi o primeiro repagamento da empresa SPILTAG e estou bem satisfeito de ter emprestando dimdim também pra eles.
Viva o empreendedorismo!! hehe.

Já consegui superar o aporte do último mês, o que já garante meu objetivo de Kaizen

Vamos ver se rola mais algum troco por aí, e uma segunda etapa de aportes antes do fechamento de mês.

Bom final de semana! =)

4 comentários em “Aportes de Setembro – ENBR3 – ODPV3 – MGLU3 – P2P”

    • Olá Fernando. Tudo bem?
      Minha estratégia é focada em balancear a carteira através das compras. Logo, não necessariamente aumento a posição em lotes padrão. Essa busca pelo “padrão” só faria sentido se eu vendesse ações com frequência e buscasse mais volatilidade.
      Além disso, economizo na corretagem da Clear. R$2,49 no fracionário, R$ 4,99 no padrão. Não foi de propósito desta vez, mas toda economia é válida.
      Abraço!

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  1. Fala Stark!
    Cara, acho que quando temos pouco capital ou médio capital (menos de 1 ou 2 milhões) ainda vale a pena emprestar pequenas fatias de dinheiro atraves de plataformas peer-to-peer, mas chegando a um patamar maior de capital acho que acaba atrapalhando, porque acaba consumindo muito stress e tempo, de controlar todos esses emprestimos, para aumentar insignificantemente o retorno.

    Fora que a chance de perda de capital é expnencial com aumento do risco, do tipo, para mim não vale a pena, por exemplo, aportar num CDB de alto risco com 40% mais retorno que o Tesouro Selic, porque o que está em jogo não é só o juros, e sim o montando em sí. Mas na parte de renda fixa, além de Tesouro, gosto de FIIs de papel, que investiriam em CRI, mas acho complicado investir diretamente em LCI ou CDB, por exemplo, pois não tenho o mesmo poder de barganha que um fii. No máximo para mim, em renda fixa, debêntures, de preferência incentivadas.

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    • Fala Daniel, beleza?!
      Eu concordo com seu ponto de vista.
      Peer to peer é um investimento de alto risco, eu procuro sempre deixar claro isso.
      Hoje ele representa cerca de 1% do meu patrimônio e eu nunca pretendo deixar ele com uma participação maior.
      Por este ponto de vista, pra um patrimônio de um milhão, terei 10.000 em P2P.
      Não considero um risco enorme de perda, até por que diversifico isso em empresas diferentes (de R$500 a R$1.000 por empresa).
      Para isso uso a regra do 1% de limite. Quando chega perto disso, paro de aportar por um tempo.

      Importante também dizer que não lanço a rentabilidade do P2P aqui. Não são Juros Compostos, então é bem complexo de lançar junto com o resto do patrimônio.

      Obrigado pela visita!

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