Como emprestar dinheiro para empresas e ganhar um bom retorno com isso? (Peer to peer lending)

Pouca gente conhece essa modalidade de investimentos, então decidi escrever sobre o Peer to Peer Lending e mostrar um aporte que eu fiz.

Resumindo, “Peer to Peer Lending” é uma modalidade de empréstimo coletivo que pessoas físicas fazem para empresas.

Para empresas: é uma oportunidade de conseguir crédito com custos abaixo do mercado.
Para investidores: é uma oportunidade de emprestar dinheiro para empresas, recebendo juros acima dos investimentos tradicionais do mercado (alto risco).
É importante dizer que, caso a empresa tenha problemas para pagar as parcelas do empréstimo, o risco é todo do investidor.

Existem hoje diversas plataformas que proporcionam a possibilidade de pessoas físicas investirem em empresas de capital privado (não listadas na bolsa), eu escolhi essa daqui. Se você decidir se cadastrar e investir, use o link do blog e faça cair umas jujubas na conta do Stark, não custa nada a mais por isso e você me motiva a continuar escrevendo!
Clique aqui e conheça a plataforma que eu uso.

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Nessa imagem, você pode ver como fica disponível uma oportunidade de investimento na plataforma.

São disponibilizados diversos números da empresa, para que você possa analisar (como se fosse uma empresa da Bolsa de Valores) e tomar sua decisão.

Este é um investimento de alto risco, portanto esteja atento ao seu perfil de investidor antes de fazer este investimento.

olinda enxo
Este é um investimento de R$ 1.000 que eu fiz, emprestando para a empresa Olinda Enxovais, a uma taxa de 23,73% ao ano, em 24 parcelas.
Quando fiz este investimento, eu só investia em renda fixa (tesouro direto e títulos privados). E aí decidi diversificar e conseguir taxas um pouco maiores.
Até o momento, recebi os pagamentos certinho… Porém confesso que dá um frio na barriga todo mês, pensando que a empresa não vai pagar.

É claro que as taxas maiores são oferecidas em operações com maiores riscos. Eu particularmente recomendo que você conheça sobre balanços patrimoniais e tenha boas noções para entender sobre a saúde financeira da empresa para arcar com seus pagamentos. Porém, acho muito legal conhecer novas formas de investimento com retornos bem altos em relação à outros investimentos.

Conheça a plataforma que utilizo, se cadastre e analise as empresas – mesmo que decida não investir nelas. É uma boa fonte de aprendizado.

Lembre-se, este blog reflete minhas decisões pessoais de investimento e NÃO SÃO recomendações de investimento.

 

Conheça minha plataforma de acompanhamento de investimentos, a www.elevedigital.com.br, e controle seus investimentos do Brasil e do exterior.

32 comentários em “Como emprestar dinheiro para empresas e ganhar um bom retorno com isso? (Peer to peer lending)”

  1. Olá, Sr. Stark!
    Vi seu comentário no Blog do IF365.
    Muito Obrigada pela dica, já repassei ao meu marido e ele já fez o cadastro através do teu link.

    Sucesso!!!

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  2. Ótima dica!

    Já havia visto alguns links patrocinados no meu fezesbook prometendo retornos superiores a 300% CDI, como achei muito surreal, não dei atenção pois achava que era “pega-trouxa”/Pirâmides financeiras e afins, afinal, moramos no País da Lei de Gerson, onde todo mundo é malandro.
    Após sua postagem fui verificar e achei interessante.
    Enfim, vou testar com R$ 1000,00 e ver no que dá.

    Valeu!

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  3. Márcio, como pode ver nos meus investimentos, eu fiz a mesma coisa. Apliquei 1.000 pra “testar” e recebi as duas primeiras parcelas em dia corretamente. Todos os fóruns que consultei, tem pessoas satisfeitas por investir. Já estou pensando em aplicar mais. Obrigado pelo comentário, grande abraço!

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  4. Conheci a NEXOOS, só que para fazer o primeiro aporte precisa de 6k. COmo não quero tanto risco entrei em contato com eles. E se mantém irredutível esse primeiro aporte de 6k. Daí fica difícil, vou testar essa nova plataforma.

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  5. Olá, Stark! Post bastante elucidativo. Já tinha ouvido falar destas plataformas de financiamento coletivo, mas admito que tenho algum receio. Como sou pequeno empreendedor, já tomei calotes (cada vez mais, as pessoas estão deixando de lado valores morais). Mas a sua tática faz sentido. Coloca pouco e vê no que dá. Como uma aposta mesmo, de forma que se não houver retorno, não irá ficar descabelando por causa disso. Vou me cadastrar e estudar um pouco para ver se faço uma pequena aposta. Daí, utilizo seu código. Obrigado!

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    • Vou sim Alexandre.
      Porém segurei os novos aportes, pois tenho uma régua de alto risco de 1% a 2% da carteira.
      E neste momento, já ultrapassei um pouco os 2%. Sendo assim, vou apenas receber os rendimentos das aplicações em P2P, e em alguns meses, volto a aportar.
      Um abraço.

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    • Fala Scant.
      Esta discussão no fórum foi de 2017.
      De lá pra cá, muita coisa mudou no cenário financeiro brasileiro.
      A operação P2P é validada pela CVM.
      Eu sou muito a favor deste tipo de prática.
      Tudo que venha descentralizar o controle total dos bancos, na minha opinião, é positivo.
      Imagine que tem uma microempresa (não sei se possui), e precisa de crédito.
      Estas fintechs são alternativas de crédito ao banco, com juros muito menores.
      Isto, de uma certa forma, é muito positivo para nossa economia e para o empreendedorismo.
      Hoje é um mercado bem mais complexo do que era em 2017, existe um corpo jurídico por trás, e tudo mais.
      No entanto, sempre deixei menos de 2% do meu patrimônio nisto. Nunca tive problema de calote, mas várias empresas já atrasaram pagamentos (e recebi com juros e multa), como descrevo sempre por aqui no blog.
      Com essa crise, decidi parar de aportar por um bom tempo em P2P, e só pegar os rendimentos e aplicar na bolsa, com objetivo de minimizar meu risco.
      Também gosto muito do Bastter, acompanho há anos, sou assinante e já li diversos livros dele também.
      Inclusive, estou desenvolvendo uma ferramenta concorrente, e fui muito inspirado pelo sistema dele.
      Obrigado pela visita, um abraço, Stark.

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